Tem hora que me pego falando bobagens, que mais tarde viram poesias, então deixam de ser bobagens para virar arte.
Tenho pra mim, que arte não morre, não é como vinho que quanto mais velho fica, melhor sabor tem, arte passa a ser fascinante do momento que nasce para todo sempre, cuja a morte não os separam...
Não todas mais algumas artes são como filhos de chocadeira, sem pai e sem mãe, tem hora q descido escrever sobre nenhum assunto e todo mundo entende, jogo algumas palavras e elas tomam formas, de poesia, poemas ou bobagens, mais viram arte, por que escrever é desenhar e desenhar é pintar, rabiscar e isso também é arte.
Tem hora que desejo escrever sobre assunto especifico e ninguém me entende, nem sempre você tem que entender uma arte por que ela nunca é pra você, mais ela sempre é para o autor, eu escrevo o que eu sinto ou estou sentindo, o que me faz bem, não o que você, leitor, precisa ouvir ou ler, Arte é expressão de sentimento, é singular, é invenção, assim como duas pessoas não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, duas pessoas não podem inventar a mesma coisa. Só se inventa uma vez, a segunda é reinvenção.
É inútil tentar entender com exatidão o que o artista estava sentindo ao inventar aquela arte, você sempre vai chegar perto do que ele estava sentindo, apenas perto.
Talvez esse texto seja bobagem ou arte para você, mais o que significa pra mim, você nunca saberá, pode até chegar bem perto, apenas perto.
Inventado por Bruno Sousa.